O Serviço de Inteligência Americano afirma: "O SARS-CoV-2 não foi fabricado"
Desde o primeiro caso registrado de Covid-19, no final de dezembro de 2019 (a famosa época boa em que os meses não eram todos iguais), diversas teorias foram formuladas acerca do surgimento do vírus SARS-CoV-2, o causador da doença. Os mais fanáticos à conspiração saíram em defesa de que se trataria de uma arma de guerra do governo chinês, enquanto outras ideias menos ideológicas propunham que se tratasse de um vírus de outros mamíferos que tivesse sofrido mutações na natureza para infectar humanos. Um artigo bastante famoso assinado pelo pesquisador norte-americano Kristian Andersen ainda em março de 2020 já demonstrava que não haviam indícios de manipulação humana no novo vírus. No entanto, notícias referentes a subnotificações de casos por parte de Pequim e falta de transparência para com as autoridades internacionais por parte da China levantaram novas suspeitas sobre o decoro dos asiáticos no controle da pandemia que se instaurara. Representantes internacionais vi